ONCA - Organização Nacional de Conscientização Ambiental

Saturday, September 30, 2006

Orquídeas do PNI


































































O Parque Nacional do Iguaçu conta com cerca de 90 espécies de orquídeas. São epífitas (que crescem sobre outras plantas sem prejudicá-las), rupículas (crescem sobre rochas) e terrestres. De forma e cores variadas são espécies que atraem a atenção dos visitantes que percorrem as trilhas e passarelas do Parque Nacional do Iguaçu do lado Brasileiro e Argentino. Plantas com estratégias diferentes para a atração de polinizadores e dispersores. São insetos, aves e mamíferos (morcegos) que mantém relações ecológicas com estas fantásticas plantas.

Thursday, September 28, 2006

Flora do PNI














































































Tuesday, September 19, 2006

Felinos do PNI























Gato-do-mato-pequeno (Leopardus tigrinus)
Informações Gerais
Este é o menor dos felinos brasileiros: seu peso, quando adulto, fica entre 2 e 3 kg (Fonseca et al., 1994). As partes superiores do corpo apresentam manchas e ocelos pretos de pequeno tamanho, maiores nos flancos, podendo ocorrer melanismo nessa espécie (Silva, 1984). Ocupa uma grande variedade de ambientes, do nordeste até os pampas gaúchos (Fonseca et al., 1994). É noturno, aparentemente solitário, com hábitos terrestres e bastante agilidade. Alguns pesquisadores sugerem que esta não seja uma espécie solitária e os casais se mantenham fixos permanentemente (Oliveira, 1994), porém isso pode também estar relacionado às condições de cativeiro em que o fenômeno foi observado. A gestação dura cerca de dois meses (Nowell & Jackson, 1996), nascendo de um a três filhotes que pesam cerca de 120 g e abrem os olhos entre o 8º e o 17º dias. Torna-se apto a reproduzir aos 11 meses de idade (Cimardi, 1996). Alimenta-se de pequenos mamíferos, pássaros, lagartos e grandes insetos.
Vulnerável: espécie que, de acordo com os critérios específicos, está sob um risco alto de extinção na natureza.






















Gato-maracajá (Leopardus wiedii)

Informações Gerais
O gato-maracajá é um felino manchado possuidor de orelhas e olhos grandes e uma cauda longa que pode alcançar até 45% do comprimento do animal (Chebez, 1994), que varia de 90 a 120 cm. As manchas apresentam-se mais ou menos alinhadas no lombo e nos flancos. Pode pesar de 3 a 9 kg (Emmons, 1997). Esta espécie está associada a ambientes florestados, utilizando inclusive os secundários. É um felino noturno, com pico de atividade entre uma e cinco horas da manhã (Nowell & Jackson, 1996). Predominantemente arborícola, apresenta adaptações a esse estrato, como pés largos, metatarsos móveis e patas traseiras capazes de efetuar 180º de rotação (Chebez, 1994). As informações a respeito de seus aspectos reprodutivos são provenientes de indivíduos de cativeiro. Possui vocalizações e ritual de corte. A fêmea tem um ou dois filhotes, sem período do ano definido. Estes pesam cerca de 165 g e abrem os olhos entre 11 e 16 dias após o nascimento. Cerca de cinco semanas mais tarde começam a sair do ninho (Oliveira, 1994). Alimenta-se de pequenos vertebrados arborícolas, principalmente pássaros e roedores, consumindo também artrópodes, gambás e frutas (Konecny, 1989). Pode ainda predar macacos e preguiças (Goldman, 1920). Parece não conseguir se adaptar bem aos distúrbios antrópicos, embora utilize florestas secundárias. Indivíduos estudados em Belize apresentaram uma área de vida de aproximadamente 10 km2 (Konecny, 1989).
Vulnerável














Gato-mourisco (Herpailurus yaguarondi)
Informações Gerais
O gato-mourisco é um felino sem manchas, cuja coloração pode apresentar padrões de preto, marrom-acinzentado e avermelhado, sendo a região ventral mais clara. A cabeça é pequena assim como as orelhas, e a cauda é longa e peluda. Pode medir de 80 a 120 cm de comprimento (Cimardi, 1996) e pesar de 4 a 9 kg (Emmons, 1997). Ocupa uma grande variedade de hábitats, de campos abertos a florestas densas, porém não é encontrado em altitudes superiores a 2.000 m (Nowell & Jackson, 1996). Existe alguma controvérsia sobre seu período de atividade (Oliveira, 1993), mas parece ter hábitos diurnos e noturnos. Vive solitário, mas é freqüentemente observado aos pares (McCarthy, 1992) e possui um complexo repertório vocal, reflexo de sua sociabilidade (Chebez, 1994). A forma e a coloração do seu corpo sugerem que ele é um felino terrestre que, entretanto, também utiliza e busca refúgio no estrato arbóreo (Oliveira, 1993; Emmons, 1997). Pouco se sabe sobre as características reprodutivas do gato-mourisco, mas é relatado um período de gestação que varia de 69 a 86 dias (Oliveira, 1993), quando nascem de dois a quatro filhotes com algumas manchas ao longo do corpo que logo desaparecem, podendo existir filhotes de diferentes colorações numa mesma ninhada. A amamentação dura cerca de um mês (Nowak, 1991; Oliveira, 1993) e, a partir de então, sua dieta se baseia em mamíferos de pequeno e médio porte, incluindo os de hábito arborícola, aves e répteis, chegando a se alimentar de filhotes de veado (Chebez, 1994). Pode se deslocar cerca de 7 km por dia, num território que varia de 13 a 100 km2 (Emmons, 1997).
Vulnerável




















Jaguatirica (Leopardus pardalis)
Informações Gerais
Este é um felino de porte médio, cujo comprimento do corpo varia de 790 a 1.015 cm, a cauda de 330 a 445 cm e o peso de 8,5 a 13 kg (Oliveira, 1994). A cauda é mais curta que o comprimento de cabeça e corpo, podendo atingir até 30% do comprimento total. Os pêlos são curtos e abundantes e, na região cervical, são voltados para a frente (Silva, 1984). A coloração varia bastante individualmente. Em geral a coloração de fundo é amarelada nas partes superiores do corpo, mas pode ser acinzentada. As manchas pretas são grandes e também variam muito, podendo ser arredondadas ou estreitas e alongadas, às vezes com tendência para a formação de listras, principalmente nos lados do pescoço (Vieira, 1946; Silva, 1984; Emmons, 1997). O focinho é rosado, caráter que desaparece quando o animal morre (Chebez, 1994). As jaguatiricas ocupam uma grande variedade de hábitats, desde florestas tropicais úmidas, subtropicais, semideciduais até as savanas secas e alagadas, exibindo clara preferência por florestas de galeria. Apesar de freqüentar áreas mais abertas, dependem de áreas com cobertura densa (Nowak, 1991; Oliveira, 1994). Possuem hábitos predominantemente noturnos e a atividade diurna, quando ocorre, é concentrada no início da manhã e no final da tarde (Oliveira, 1994). Caçam principalmente no chão, subindo em árvores apenas para descansar ou transpor obstáculos, como rios (Emmons, 1997), embora sejam ágeis para trepar, saltar e nadar. Elas se abrigam em ocos de grandes árvores ou em grutas (Silva, 1984; Emmons, 1997; Nowak, 1991). Geralmente são solitárias, mas parecem existir contatos freqüentes entre os indivíduos, provavelmente para manter uma rede de ligações sociais (Nowak, 1991). A área de vida do macho, que pode chegar a 50 km2, sobrepõe-se à da fêmea, com mais ou menos 2 km2, evidenciando um típico sistema poligâmico (Oliveira, 1994; Crawshaw, 1995; Emmons, 1997). O período de gestação é de 70 a 85 dias, ocorrendo a cada dois anos e geralmente gerando dois filhotes por ninhada (Nowak, 1991; Oliveira, 1994). As fêmeas atingem a maturidade sexual por volta dos 18 meses e os machos aos 30 meses (Nowell & Jackson, 1996), podendo não ocorrer reprodução em épocas durante as quais a disponibilidade de presas for baixa (Emmons, 1997). É uma espécie exclusivamente carnívora, alimentando-se principalmente de pequenos mamíferos, como roedores, mas predando também aves, serpentes e lagartos (Nowak, 1991; Emmons, 1997), e até mesmo jovens de veados e porcos-do-mato (Oliveira, 1994). A jaguatirica é considerada um animal com tolerância ambiental alta, porque se adapta bem à vegetação secundária e é capaz de viver próximo de áreas ocupadas pelo homem quando não é caçada (Nowell & Jackson, 1996; Emmons, 1997).
Vulnerável














Puma (Puma concolor)
Informações Gerais
O puma é o segundo maior felino das Américas. O corpo do macho varia de 1.050 a 1.959 cm, com cauda de 660 a 784 cm e peso de 67 a 103 kg. Já a fêmea tem corpo variando de 966 a 1.517 cm e cauda de 530 a 815 cm, com peso de 36 a 60 kg (Nowak, 1991). Esse tamanho, no entanto, varia de acordo com a região geográfica (Eisenberg, 1989), sendo os menores exemplares encontrados nos trópicos e os maiores nos extremos norte e sul de sua distribuição (Nowak, 1991). Ocupa uma grande variedade de ambientes, de florestas densas a áreas abertas. É uma espécie solitária, de hábitos tanto diurnos quanto noturnos (Oliveira, 1994). Sobe com facilidade em troncos altos (Silva, 1996) e é um bom nadador evitando, porém, entrar na água (Nowak, 1991). Demarca seu território a cada 200 m através de arranhões no solo feitos com a pata dianteira e urinando ou defecando em seguida (Emmons, 1997). Os limites do território também são marcados, o que minimiza o confronto intraespecífico (Fonseca et al., 1994). A visão é o seu sentido mais aguçado, seguido da audição; o olfato, porém, é menos desenvolvido (Nowak, 1991). Machos e fêmeas se encontram apenas no período reprodutivo, embora o território de um macho possa se sobrepor ao de várias fêmeas. A gestação é de 90 (Fonseca et al., 1994) a 96 dias (Gonzalez, 2001), nascendo de um a três filhotes, que pesam de 226 a 453 g (Nowak, 1991) e apresentam pelagem bastante densa com manchas escuras circulares que desaparecem aos seis meses de idade. São amamentados até cerca de seis semanas e a partir de então começam a se alimentar de presas trazidas pela mãe, passando mais tarde a acompanhá-la em suas caçadas - até aproximadamente os dois anos de idade, quando iniciam a busca de seu próprio território. É também nessa época que atingem a maturidade sexual (Fonseca et al., 1994). As fêmeas permanecem ativas sexualmente até os 12 anos e os machos até os 20 (Nowak, 1991). É essencialmente carnívoro, se alimentando de uma grande variedade de presas, desde pequenos vertebrados até aqueles de médio porte, como veados e porcos. Mata suas presas por asfixia, através de uma mordida na garganta, deixando muitas vezes as marcas das garras visíveis nos ombros e dorso das presas (Leite-Pitman et al., 2002). Quando abate um animal grande que não consegue comer totalmente no mesmo dia, cobre o restante com folhas e galhos secos (Silva, 1996) para voltar a alimentar-se da mesma carcaça nos dias subseqüentes. É uma espécie capaz de se adaptar a áreas alteradas ou antropizadas (Leite-Pitman et al., 2002). O tamanho do território pode ser bastante extenso, de acordo com a disponibilidade de presas, tipo de cobertura vegetal e época do ano, chegando no Pantanal a 82 km2 (Fonseca et al., 1994). A densidade média é de um indivíduo por quilômetro quadrado, sendo que a área de um animal varia de 31 a 243 km2 no inverno e de 106 a 293 km2 no verão (Nowak, 1991).
Vulnerável
































Onça-pintada (Panthera onca)
Informações Gerais
A onça-pintada é o maior felino das Américas. É robusta, com pernas fortes, cauda relativamente curta e cabeça grande, coloração amarelada, com a presença de rosetas negras espalhadas pelo corpo, algumas das quais podem chegar a 90 mm. Na variação melânica, em que os indivíduos são pretos, as rosetas são vistas em contraste com a luz. Os machos podem chegar a 2,40 m de comprimento e pesar até 140 kg (Chebez, 1994). Pode ocupar uma grande variedade de ambientes, tanto em regiões florestadas quanto nas mais abertas de campos e cerrados (Fonseca et al., 1994), desde que esses ambientes apresentem um alto grau de conservação, uma grande disponibilidade de presas e água em abundância. É um animal solitário e geralmente noturno, podendo ser também diurno e/ou crepuscular (Chebez, 1994). Nada e sobe em árvores com facilidade (Nowak, 1991). Prefere ambientes próximos à água, pela maior abundância de presas nesses locais, e florestas de galeria que propiciam um deslocamento mais seguro (Chebez, 1994). Apesar de ser um felino muito temido, não é perigoso, procurando fugir na proximidade da presença humana (Silva, 1984). São territorialistas, demarcando seu território com sinais olfativos, visuais e auditivos. Animais adultos tendem a ocupar áreas de caça exclusivas, embora o território dos machos se sobreponha ao de uma ou mais fêmeas (Eisenberg, 1989). O tamanho da área de vida está diretamente relacionado à região geográfica, tipo de ambiente e disponibilidade de presas. No Parque Nacional do Iguaçu a área de vida mínima estimada para fêmeas foi de 8,8 km2 e a área máxima para os machos foi de 138 km2 (Crawshaw, 1995). Durante a corte, machos e fêmeas emitem fortes esturros (Peña, 1997). A gestação é de cerca de 100 dias (Nowell & Jackson, 1996), produzindo de uma a quatro crias, em geral duas. Os filhotes nascem pesando cerca de 800 g e só abrem os olhos ao 13º dia (Chebez, 1994). A população de onça-pintada no Parque Nacional do Iguaçu foi estimada em 64 indivíduos adultos, ou 134 indivíduos incluindo todas as idades (Crawshaw, 1995). Alimenta-se principalmente de vertebrados de médio e grande porte, como capivaras, jacarés, antas, veados, catetos e queixadas, podendo também se alimentar de peixes (Chebez, 1994) e cágados. A onça ataca de surpresa, mordendo o pescoço, a base do crânio ou a nuca de suas presas, rompendo as vértebras cervicais (Leite-Pitman et al., 2002). Após o abate, a presa pode ser arrastada para locais com vegetação densa até 1,5 km de distância. Lá, em segurança, a onça-pintada alimenta-se da presa por vários dias (Chebez, 1994). Esta espécie tende a evitar locais alterados ou com influência antrópica (Leite-Pitman et al., 2002).
Criticamente em Perigo (Critically Endangered): espécie que, de acordo com os critérios específicos, está sob um risco extremamente alto de extinção na natureza.
As informações foram extraídas na íntegra do " Livro Vermelho da Fauna Ameaçada no Estado do Paraná" .

Sunday, September 17, 2006

Canário-da-terra





































Canário-da-terra (Sicalis flaveola) - Saffron finch - Família Emberezidae
É encontrado com freqüência em áreas abertas. No antigo estacionamento em frente do Hotel Das Cataratas é facilmente avistado no solo . Costuma nidificar em cavidades de árvores ou ninhos abandonados de joão-de-barro. Ave muito procurada por criadores fazendo com que em alguns lugares do Brasil se encontre em perigo de extinção. A primeira foto de cima para baixo mostra um macho da espécie. A foto que segue é de uma fêmea.

Urubus do PNI




























































São três as espécies de urubus que ocorrem no Parque Nacional do Iguaçu; são elas:
Urubu rei (Sarcoramphus papa) primeira foto de cima para baixo;
Urubu-de-cabeça-vermelha (Cathartes aura) o segundo de cima para baixo e
Urubu-de-cabeça-preta (Coragyps atratus).
A espécie que ocorre com maior freqüência no PNI é o Urubu-de-cabeça-preta sendo encontrado em bandos sobrevoando a ilha San Martin (sempre em busca de correntes térmicas neste local). Costuma utilizar esta ilha também como descanso e para secar suas asas. O Urubu de cabeça vermelha ocorre com menor freqüência e não possui o hábito gregário (que vive em bandos). Esta espécie geralmente é o primeiro a chegar ao seu alimento (animais mortos) devido ao seu olfato extremamente desenvolvido. Já o urubu rei se encontra ameaço de extinção e é raramente avistado no PNI. Estes pássaros são de extrema importância na natureza pois exercem um importante papel na limpeza dos ecossistemas se alimentando de animais mortos.

Friday, September 15, 2006

Bambus do PNI



















































No Parque Nacional do Iguaçu ocorrem 5 espécies de bambu, são elas:
Chusquea ramosissima (duas últimas fotos);
Chusquea tenela;
merostachys clausseni;
Guadua trinii e
Guadua chacoensis (duas primeiras fotos).
Existem mais de 1000 espécies de bambu em todo o mundo. Somente no Continente Americano são encontradas mais de 400 espécies. No Brasil seriam mais de 260 delas. Uma que se destaca no Parque Nacional do Iguaçu é o Taquaruçu (Guadua chacoensis) sendo uma das maiores espécies de bambu em todo o mundo. Possui um crescimento inicial muito rápido que pode chegar a 13 cm por dia. Tem um período de vida entre 25 a 30 anos e floresce apenas uma vez. Nos colmos deste bambu é encontrado um roedor conhecido como rato da taquara (Kannabateomys amblyonyx) que possui adaptações morfológicas (como dedos) para viver a uma altura de dois metros acima do chão agarrados aos colmos deste bambu.

Tuesday, September 12, 2006

Quirópteros do PNI


















O Parque Nacional do Iguaçu é habitat de aproximadamente 30 espécies de morcegos. Possuem uma ampla distribuição no Continente por entre outras, terem a capacidade de voar. São extremamente importantes na composição vegetal dos ecossistemas por disseminarem uma grande quantidade de sementes a grandes distancias. Acredita-se que 30% das espécies vegetais das florestas são disseminadas por eles. Exercem um importante papel no equilíbrio de insetos. São excelentes polinizadores. Na lagoa da represa já foram avistados morcegos pescadores (Noctilio leporinus). A espécie da foto é Artibeus lituratus, morcego frugívoro (se alimenta de frutos) de extrema importância na composição vegetal.

Monday, September 11, 2006

Passifloras do PNI









































































As passifloras são espécies com intensa interação ecológica. Ao florirem expõem exuberantes flores que para muitas espécies da fauna significam uma rica fonte protéica. Para evitar a predação várias espécies de passifloras produzem nectários que atraem formigas. Estas formigas passam então a proteger as flores de possíveis predadores e ao mesmo tempo retiram substancias destes nectários que lhes servem de alimento. Alguns nectários assemelham-se a ovos de algumas espécies de borboletas do gênero Heliconius. Isto é feito para confundir estes lepidópteros e fazer com que os mesmos busquem outras plantas para a postura de seus ovos já que para eles estes "ovos" (na verdade nectários) ao eclodirem primeiro poderão comer seus ovos. A primeira foto mostra um exemplar de Passiflora alata, a segunda é uma Passiflora amethystina, a terceira Passiflora misera e a quarta Passiflora capsularis.

Tuesday, September 05, 2006

Capivara (Hidrochaerus hidrochaeris)
























































Animal de hábito gragário (1 macho no bando) chegando a 60-65 kg natureza.
Longevidade de 10-12 anos. Podem ficar 4-5 minutos submerso.
Período de gestação de 119-125 dias (4 filhotes) – 2 crias por ano.
Forrageiam 3 dias apos o nascimento ; aos 7 dias começam a nadar.
Deixam de amamentar aos 3 meses de idade.

Pica-pau Benedito-de-testa-vermelha no PNI


















Melanerpes flavifrons- Benedito-de-testa-vermelha

Este pica pau se alimenta de larvas de coleópteros (Bostrichidae), Orthopteros (Gryllidae), Arachnida (Aranae), Mollusca (Gastropoda), sementes e frutos (Mojen et al., 1941; Schubart et al., 1965). Sick (1985) menciona que esta espécie também aprecia frutos como laranja e o mamão, além de ter sido vista comendo as bagas de "Caruru" (Phytolacca decandra) ao lado de C. melanochlorus. Tambem foi avistado se alimentando de frutos de "Embaúba" (Cecropia sp).
Este exemplar da foto nidificou em uma árvore de Cedro (Cedrela fissilis).